sábado, 5 de maio de 2007

PETRÓLEO

Galera, segue uma animação sobre petróleo.Clique para assistir

quinta-feira, 19 de abril de 2007

DIOXINAS E VITAMINA E - MOLÉCULAS ANTAGÔNICAS???

DIOXINAS
Há pouco tempo, os países europeus entraram em pânico, especialmente a Bélgica que descobriu em seus alimentos, principalmente os derivados do leite, traços de uma perigosíssima substância, a dioxina.
A dioxina é hoje considerada a mais violenta substância criada pelo homem; seu grau de periculosidade, segundo alguns autores que escrevem a respeito dela, ultrapassa até o urânio e o plutônio.
Se moléculas de cloro, estejam onde estiverem, são submetidas à altas temperaturas, em presença de matéria orgânica, algum tipo de dioxina irá ser gerado. Algum tipo, visto que a dioxina é membro de uma numerosa família que atinge a 200 membros, onde se incluem os furanos, igualmente periculosos.
Entre os males causados pela dioxina no homem podemos citar o extermínio das defesas orgânicas (comparado à AIDS), o surgimento de vários tipos de câncer e a teratogenia, isto é, a propriedade de geração de crianças deformadas (falta de nariz, lábios leporinos, olhos cíclopes, ausência de cérebro etc.).
As dioxinas compuseram para os americanos, na guerra do Vietnan, violenta arma química denominada desfolhante laranja.
Em Seveso, na Itália, em 1976, uma nuvem desse produto dizimou 50 mil animais e fez com que o Vaticano autorizasse mais de dois mil abortos humanos. Pouco tempo depois, uma cidade na Alemanha, Rostatt, foi obrigada a remover todo o seu solo impregnado com esse produto, advindo de um alívio de pressão de uma caldeira de uma fábrica de hexaclorofeno. O hexaclorofeno, devido à pressão e a temperatura da caldeira, liberou dois quilogramas de 2,3,7,8 tetracloro- dibenzo-para-dioxina (TCDD), em forma de nuvem que pairou por quatro dias sobre a cidade. O produto é um tipo de dioxina, considerada a mais violenta substância até hoje criada pela ação do homem.
Mas, como, normalmente, aparece a dioxina? Basicamente, na queima de produtos que contém cloro. O PVC, por exemplo, nosso velho conhecido, é inofensivo em si; todavia, a sua queima irá gerar dioxina, além do que, para esse produto, haverá a liberação de ácido cianídrico, poderoso tóxico.
Muitos países da Europa (Japão também) julgavam que a queima de seus lixos era a solução tecnicamente perfeita para se desfazerem das montanhas de lixo doméstico existentes e constantemente geradas. Julgava-se que dioxinas e furanos pudessem ser destruídos a 800oC e pretendia-se, só na Alemanha, construir-se 200 mega incineradores para dar conta de 800 toneladas de lixo por dia, em cada incinerador. Todavia, descobriu-se que no resfriamento dos gases de combustão, em determinada faixa de temperatura, lá estavam, de novo, dioxinas e furanos.
As dioxinas e furanos têm grande afinidade pelas gorduras ou pelos alimentos que contém gorduras (lingüiças, queijos, leites, manteigas, carnes...). Caindo nas pastagens, ela passa às gorduras dos animais e daí para o alimento que o homem irá ingerir.
Devido a fortes pressões das comunidades esclarecidas, as grandes usinas incineradoras de lixo doméstico existentes no Primeiro Mundo tendem a ser desativadas,.a menos de rigoroso controle do que será incinerado e de caríssimos tratamentos dos gases evoluídos. Só esperamos que elas não sejam vendidas para nós, com a mesma finalidade.
Um outro grande gerador de dioxina é a produção do papel branco. O cloro é largamente utilizado para o branqueamento da celulose, matéria prima para a produção do papel.

A vitamina E (ou nome químico tocoferol) é uma vitamina lipossolúvel. Ela previne o dano celular ao inibir a peroxidação lipídica, a formação de radicais livres e doenças cardiovasculares. Melhora a circulação sanguínea, regenera tecidos e é útil no tratamento de seios fibrocísticos, tensão pré-menstrual e claudicação intermitente. Você sabia que é praticamente impossível obter dos alimentos as doses de vitamina E que combatem doenças cardíacas e o câncer, além de aumentar a resistência imunológica - a menos que você ingira mais de 5.000 calorias por dia, a maioria proveniente de lipídios.
Pode aliviar situações de stress, particularmente as geradas pelo oxigênio. Este tipo de vitamina atua através do bloqueio das moléculas instáveis de oxigênio singlete.
A vitamina E previne a oxidação espontânea dos elementos polinsaturados e protege, em termos funcionais, estruturas celulares importantes dos tecidos, supostamente através da inibição da peroxidação lipídica.
· Essencial para o bom funcionamento do tecido muscular;
· Necessária à formação das células sexuais.
· É vital para o sangue
Na falta desta vitamina na alimentação pode desenvolver-se a avitaminose designada por Esterilidade.
Recentemente foi constatado que uma dieta rica em vitamina E pode proteger contra o mal de Parkinson, de acordo com estudo da Universidade de Queen, no Canadá, publicado na revista Lancet Neurology.
O estudo, feito com base em oito trabalhos científicos anteriores publicados entre 1966 e 2005 e que investigaram os efeitos das vitaminas E e C e do nutriente beta caroteno, concluiu que pessoas que consomem verduras, nozes e óleos vegetais, têm probabilidade muito menor de desenvolver o mal de Parkinson.
Constatou-se que o mesmo efeito não foi verificado em relação à vitamina C e ao beta caroteno.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Introducao a QUIMICA ORGANICA

Os primeiros passos dessa ciência maravilhosa. Clique aqui

domingo, 15 de abril de 2007

Editor de Moléculas Orgânicas

O ChemSketch é um editor/visualisador de moléculas que tem sido implementado com novas funções, como a geração dos nomes oficias das estruturas desenhadas. A versão 10.0 pode ser baixada no endereço (faça o registro grátis antes de fazer o download):Para baixar clique aqui

sábado, 24 de março de 2007

Técnica Inédita




Técnica inédita criada por pesquisadores norte-americanos utiliza força mecânica para alterar o curso das reações químicas. Aplicação potencial inclui desenvolvimento de materiais que se auto-reparam rapidamente
Divulgação Científica Revolução na química
22/03/2007 Agência FAPESP – Pesquisadores da Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign (Estados Unidos), descobriram uma nova maneira de manipular a matéria e levar as reações químicas para uma direção desejada. A nova técnica utiliza a força mecânica para alterar o curso das reações químicas e conseguir produtos cuja obtenção não seria possível em condições convencionais.
As aplicações potenciais incluem materiais que se auto-reparam rapidamente, ou indicam claramente quando sofreram dano. “É fundamentalmente uma nova maneira de fazer química”, disse Jeffrey Moore, do departamento de química do centro de pesquisas William e Janet Lycan e autor do artigo que descreve a nova técnica na edição desta quinta-feira (22/03) da revista Nature.
“Ao explorar a energia mecânica, podemos entrar nas moléculas e inserir vínculos específicos para levar a reações desejadas”, disse Moore, que também é pesquisador do laboratório Frederick Seitz Materials no Instituto Beckman para Ciência Avançada e Tecnologia.
A natureza direcional específica da força mecânica torna essa abordagem para o controle de reações fundamentalmente diferente das habituais restrições químicas e físicas. Para demonstrar a técnica, Moore e sua equipe colocaram uma molécula mecanicamente ativa – chamada mecanóforo – no centro de uma longa cadeia polimérica. A cadeia de polímeros foi então esticada em direções opostas por um campo vetorial criado pelo colapso de cavidades produzidas por ultra-som, sujeitando o mecanóforo a uma distensão mecânica.
“Criamos uma situação onde uma reação química poderia enveredar por um caminho ou outro”, disse Moore. “Aplicando força ao mecanóforo, pudemos influenciar para qual destes dois caminhos a reação seguiria”, disse.
Uma aplicação potencial da técnica é criar um gatilho para soltar a energia mecânica acumulada em polímeros distendidos dentro de caminhos químicos como uma reação de auto-reparação.
No conceito original de auto-reparação, microcápsulas de um agente reparador são rompidas quando um dano ocorre no material. Uma ação capilar então transporta o agente auto-reparador para a rachadura, onde se mistura com um catalisador químico e a polimerização acontece.
Com o novo gatilho mecânico, no entanto, a energia mecânica iniciaria a polimerização diretamente, queimando várias etapas. A ligação cruzada de cadeias vizinhas evitaria a propagação de uma rachadura e danos adicionais.
“Demonstramos que é possível usar a força mecânica para dirigir as reações químicas ao longo de caminhos que são inatingíveis por meios convencionais. Estamos pesquisando agora o desenvolvimento de mecanóforos adicionais nos quais a reatividade química será ativada por força externa”, disse o cientista.
O artigo Biasing reaction pathways with mechanical force, Jeffrey Moore e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em http://www.nature.com/

Nanotubos e Fulerenos


Ai Galera se liga na tecnologia que está revolucionado o mundo

O Átomo de Carbono

Ai vai galerinha mais uma dica sobre o átomo de carbono.
Saiba mais clicando aqui